A vida de executiva, aos 40 anos, era tudo o que Alice sempre sonhou. Cargo de liderança, salário invejável, reconhecimento... Mas, no fundo, uma inquietação. A sensação de que algo não se encaixava, como uma peça de quebra-cabeça fora do lugar.
Ela tinha tudo, mas sentia um vazio. Faltava a felicidade genuína, aquela que independe de circunstâncias externas.
Alice, em suas madrugadas insones, questionava-se: "O que é a felicidade?" . A resposta veio de forma inesperada, através de um texto que um amigo lhe enviou. Ela achou o nome intrigante : Autoconhecimento, o Grande Plano; o mundo espiritual.
Como estas coisas estariam ligadas e o que poderia lhe trazer em relação ao vazio que sentir?
Ao ler a palestra, Alice descobriu que a felicidade não estava em bens materiais ou títulos, mas na conexão com seu "eu divino". Era preciso trilhar um caminho de autodesenvolvimento para alcançar a verdadeira paz interior.
Alice começou a se dedicar a este estudo e viu que a jornada não seria fácil. Envolveria enfrentar suas imperfeições e quebrar as correntes que a impediam de alcançar a felicidade. A executiva, antes acostumada a tomar decisões estratégicas, agora se deparava com a tarefa mais desafiadora de sua vida: conhecer a si mesma.
Em muitos momento precisou de ajuda, mas aprendeu a meditar e a ouvir sua voz interior. Descobriu que a felicidade era um estado de espírito alcançável através da conexão com o mundo espiritual. Compreendeu que a transição de carreira era um passo importante para alinhar sua vida profissional com seus valores e propósito.
Alice, buscou orientação para uma transição de carreira e no momento certo, abandonou o mundo corporativo e se dedicou à suas paixões descobertas no processo. Percebeu que não precisaria deixar de ser quem é nem abandonar tudo que havia vivido até então, pelo contrário, integrou tudo e se descobriu muito mais.
Criou um espaço acolhedor, onde compartilhava seus conhecimentos e ajudava outras pessoas a encontrarem seu caminho. A executiva, antes focada em resultados e metas, agora se dedicava a promover o bem-estar e a felicidade de outras pessoas. O lado humano do seu novo trabalho a preencheu de uma forma que ela nunca imaginaria ser possível.
Alice finalmente encontrou a felicidade. Não era a felicidade superficial que o mundo corporativo oferecia, mas uma felicidade profunda e duradoura, conquistada através do autoconhecimento e da conexão com sua essência divina. A transição de carreira foi apenas o primeiro passo de uma jornada transformadora, guiada pelos ensinamentos que aprendeu a buscar.
História criada baseada nos conhecimentos da realidade de quem busca uma transição de carreira e da palestra 011 do Pathwork®
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