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Como Luiza construiu a Objetividade que sempre quis no time.

Foto do escritor: Heitor G. FagundesHeitor G. Fagundes

Luiza era uma entusiasta do desenvolvimento pessoal. Como diretora, ela sempre tentava ver o lado bom e vivia em um mundo onde todos os colaboradores eram felizes, motivados e, acima de tudo, extremamente dedicados. Com isso, tinha muita dificuldade em dar-lhes feedbacks objetivos.


Um dia, navegando pela internet em busca de uma nova solução, Luiza se deparou com o Pathwork, um programa de autoconhecimento. Intrigada, ela começou a ler as palestras e, na número 42, algo dentro dela clicou.


A leitura desse texto provocou uma profunda transformação em Luiza, pois a fez refletir se a forma subjetiva de ver as coisas, de sempre tentar ver o lado bom, poderiam estar atrapalhando a sua vida de forma geral e a sua relação com a equipe.


Ela mergulhou em um processo de autoinvestigação, examinando seus próprios pensamentos, sentimentos e comportamentos. percebeu que, muitas vezes, agia de forma subjetiva, distorcendo a realidade para se proteger de suas inseguranças, principalmente o seu desafio em lidar com conflitos, que como consequência fazia com que só visse o lado colorido das situações.  Ela acreditava que dar feedbacks poderia estragar o clima da equipe.  No fundo tinha medo de que as pessoas deixassem de gostar dela e percebeu como a sua própria atitude poderia estar bloqueando que os seus colaboradores se sentissem à vontade de falar sobre os problemas dos projetos.


Luiza decidiu mudar sua abordagem: inicialmente mesmo com receio, começou sendo mais direta e objetiva nos seus feedbacks, com a intenção genuína de contribuir com seus colaboradores e potencializar seu crescimento. 


Em seguida, convocou uma reunião com a equipe, mas desta vez, com um novo propósito. Trouxe especialistas para conduzir o encontro e explicou que o objetivo era poder fortalecer os laços de confiança da equipe para que as relações fossem mais transparentes para ajudar nas interações do dia a dia e nos resultados. Ela mesma participaria da dinâmica e estaria aberta a ouvir o feedback dos seus colaboradores. 


Entre tantas conversas, os profissionais propuseram o seguinte exercício: colocaram em frente a cada pessoa uma folha de flipchart, que tinha 3 colunas: “Pare de”, “Continue a” e “Que tal se”. A intenção era que as folhas circulassem entre as pessoas e pudessem dar as suas contribuições construtivas para que depois cada um pudesse fazer uma autoavaliação dos comportamentos prejudiciais, reconhecesse o valor das atitudes saudáveis e se abrisse a uma nova atitude ainda não explorada, mas que as pessoas reconheciam. No final do trabalho todos perceberam a riqueza do resultado.  


Luiza ao ler o que a maioria dos colaboradores escreveu na coluna “Continue a”  levou um susto: A maioria pedia que continuasse a dar feedbacks, justamente aquilo que ela mais temia antes de ler a palestra, o que fortaleceu ainda mais como a subjetividade das suas percepções impediam que visse o cenário de forma mais clara.


O próximo foi passo foi um programa periódico com seu time com o objetivo de estimular a autoinvestigação, a busca por feedback, a superação da subjetividade e o desenvolvimento de um tipo de amor maduro no campo profissional. 

Com o tempo, os resultados começaram a aparecer. A lição aprendida foi simples, mas poderosa: para mudar o mundo, precisamos começar por nós mesmos. E, no caso da Luiza, isso significava ser mais autêntica, mais direta e mais humana. 


E você, já teve alguma experiência semelhante? Compartilhe nos comentários!




História criada por Heitor G. Fagundes, PhD e Isabel Urrutia a partir do conhecimento da realidade corporativa e da palestra 42 do Pathwork®.


Mais informações e todas as palestras você encontra em www.vhterapias.com.br/pathwork

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